Uma perda, mas também um exemplo

Hoje estava pensando na minha vida e comecei a refletir em tudo o que conquistei até hoje e percebei que foi muito pouco. Não estou falando de grana, me refiro ao que acho importante. Há anos atrás sofri um acidente muito sério e estive a beira da morte, quando sai desse acidente decidi que se tivesse morrido não teria nem ao menos plantando uma árvore para o bem da humanidade. Recebi a notícia da morte do Steven Paul Jobs. A sua morte teve uma repercussão mundial e ele era um homem mundial. E assim pensei: O que estamos fazendo aqui na Terra? Existem centenas de religiões, cada uma com sua crença, inclusive Steven Jobs era budista, mas nenhuma tem a certeza absoluta de nada. Então, independente de sua crença, estamos aqui na Terra para “plantar nossa árvore”, tanto no sentido literal como no figurado. Quando morrer, por que essa é a única certeza que temos na vida, quero que as pessoas se lembrem de mim como alguém que fez algo pelo mundo, que fez a diferença aqui na Terra e não mais uma pessoa que passou e pronto! Afinal, a vida é muito ampla, não se limita a cidade, ao estado, ao país, ao planeta, mas sim ao universo, afinal somos filhos de estrelas, segundo os astrônomos, resultado de um grande BUMMMMMMMMM, o Big Bang.
A física me possibilita isso, sonhar em fazer a diferença, até o fato de estar ensinando, me faz perceber que estou fazendo a diferença, estou transmitindo algo pra alguém, mesmo que o nosso Governo não nos dê o devido respeito, sei que faço, que gosto do que faço e quero ir mais longe.
Não preciso ter um carro zero, mas quero poder viajar, conhecer lugares, civilizações. Não preciso ter uma mansão, mas quero ter um lar aconchegante e ser feliz. Não quero vestir roupas caras, mas quero que as pessoas me respeitem pelo que sou, pelo que construí e pelo que ensinei e aprendi. Fico entusiasmada com os avanços científicos e gostaria muito de estar no meio deles, fazendo a diferença. A vida é curta, pelo menos por enquanto, então não vamos desperdiçar com coisas fúteis, vamos fazer a diferença, a felicidade não está no outro, está em nós mesmos, aliás uma frase de Steven Jobs que expressa bem isso:

“Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama. Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz. Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue’
Não foi á toa que se tornou quem é e pode ter certeza de que não foi fácil e com certeza teve que estudar e aprender muitas coisas, mas vale a pena conhecer a vida desse mega empresário e você vai se supreender, pois não era nem um pouco convencional. http://albertoprass.blogspot.com/2011/10/steve-jobs-continue-com-fome-continue.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+BlogDeAlbertoRicardoPrass+%28Blog+de+Alberto+Ricardo+Prass%29
Postado pelo professor Alberto Ricardo Präss
Aliás, você acha que ele, apesar de multimilionário usava terno Armani? Imagina!!! Ele usava jeans Levis surrado e camiseta preta.
Depois de todo esse blábláblá a realidade é uma só, a única coisa que nunca vai perder na vida é o que você sabe e o que constrói á partir disso, afinal, com a fórmula E=mc2, teve gente que construiu a bomba atômica, você sabe o nome dele? Nem eu. Em compensação Albert Einstein é lembrado, estudado e reverenciado até hoje e isso não tem preço!